quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

«Defender a liderança com todas as forças» - Luisão


Depois do interregno determinado pela Taça da Liga, o Benfica prepara o regresso à Liga com o firme propósito de segurar, no Restelo, o primeiro lugar na classificação. Luisão diz que o ‘derby’ com o Belenenses encerra «muitas dificuldades», mas contrapõe com o argumento de que os encarnados estão focalizados em «defender a liderança com todas as forças».





«O Belenenses não está bem na Liga, mas sabemos que é uma equipa difícil. Esperamos muitas dificuldades, num jogo de extrema importância», afirmou Luisão, em conferência de imprensa, no Seixal, deixando a garantia: «O pensamento passa sempre por defender a liderança com todas as forças».

Convidado a comentar a rotavidade na baliza, o central brasileiro descartou a existência de qualquer «problema com os guarda-redes». «Todos estão a trabalhar bem e têm qualidade. Todos os jogadores do grupo têm condições de jogar», defendeu, observando: «Se não fosse uma equipa como o Benfica, isso podia ser um problema, mas aqui todos têm qualidade e experiência».

Quique Flores tem promovido alguma rotatividade igualmente no eixo da defesa. Para Luisão, Sidnei, Miguel Vítor e David Luiz «têm todos condições de jogar» e «podem fazer dupla entre eles, também». «É uma posição muito cobrada, sobretudo quando há inexperiência. São novos, mas não têm nervosismo. Fico feliz com a sua evolução, pois aprendo com eles e também ajudo», referiu.

«Devemos deixar os árbitros à vontade»

Luisão procura «passar ao lado» dos problemas que têm pautado a arbitragem neste início de época, e concentrar-se «no futebol», mas não deixar de defender que os árbitros devem ter condições para exercer a sua actividade «à vontade». «Os árbitros são seres humanos, também erram, tal como nós. O importante é agir com convicção», frisou.

«Gostava que Liedson continuasse à espera»

Perante a possibilidade de Liedson vir a representar a Selecção portuguesa, Luisão diz que, «como brasileiro, gostava que ele continuasse à espera para ser chamado». «Mas isso diz respeito à felicidade dele, ele é que sabe», referiu.

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